Vereadora socialista renunciou ao mandato em Loulé e pouco depois a câmara de Portimão (PS) fez-lhe um polémico ajuste direto. Heloísa Miranda diz que a suspeição é "insultuosa". E um muro que custou um milhão de euros à Câmara de Lisboa e que pode vir a ser demolido. Para ver esta noite na CMTV.
Heloísa Madeira caiu em desgraça numa câmara socialista e renunciou ao mandato. Pouco depois, outra autarquia socialista ofereceu-lhe um contrato através de um polémico ajuste direto. Mas o vereador do Urbanismo de Portimão, João Gamboa, garante que ela "não é umagirle uma coisa é certa a senhora não veio para aqui para ter umjob".
Um caso para ver esta sexta-feira à noite noInvestigação SÁBADO, logo a seguir ao Grande Jornal, da CMTV. Onde também lhe damos a conhecer outro caso, desta vez em Lisboa. Um muro privado que custou à Câmara Municipal da capital um milhão de euros e que agora pode vir a ser demolido.
Abdicar do direito a votar – e, portanto, de manifestar a opinião própria acerca do estado do país – parece-me um comportamento muito impróprio.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
