O presidente da Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra disse que o combate ao fogo "está ainda muito complicado", uma vez que o vento "está a levantar-se com grande intensidade".
O incêndio que deflagrou ao início da tarde de hoje em Janeiro de Baixo, Pampilhosa da Serra (Coimbra), estava a ser combatido, às 20:45, por 504 bombeiros, mas os meios aéreos diminuíram para apenas um ao início da noite.
De acordo com a informação disponível na página na internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), o incêndio está a ser combatido por mais de 500 bombeiros, que estão a ser apoiados por 148 veículos e apenas um meio aéreo.
Contactado pela agência Lusa durante a tarde de hoje, o presidente da Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra, José Brito, disse que o combate ao fogo "está ainda muito complicado", uma vez que o vento "está a levantar-se com grande intensidade".
O incêndio deflagrou numa área "densamente povoada de pinheiro", prosseguiu o autarca, acrescentando que "é mais uma perda enorme para o concelho", mas "não há povoações em perigo".
O Comando Territorial da GNR de Coimbra adiantou que o troço da estrada municipal 546 entre Janeiro de Baixo e Janeiro de Cima está cortado devido ao fogo.
Em declarações aos jornalistas, no terreno, o Comandante Distrital de Operações de Socorro (CODIS) de Coimbra, Carlos Luís Tavares, explicou que há "duas frentes ativas", cada uma com "cerca de dois quilómetros" de extensão.
Em comunicado divulgado na sexta-feira à tarde, a ANEPC refere que, "de acordo com a informação disponibilizada pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), prevê-se um agravamento das condições meteorológicas favoráveis ao incremento do risco de incêndio, devido ao tempo quente e seco".
Incêndios: Fogo em Pampilhosa da Serra combatido por mais de 500 bombeiros
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Até pode ser bom obrigar os políticos a fazerem reformas, ainda para mais com a instabilidade política em que vivemos. E as ideias vêm lá de fora, e como o que vem lá de fora costuma ter muita consideração, pode ser que tenha também muita razão.
Os magistrados não podem exercer funções em espaços onde não lhes sejam asseguradas as mais elementares condições de segurança. É imperioso que existam vigilantes, detetores de metais e gabinetes próprios para o atendimento ao público, inquirições e interrogatórios.
No feudalismo medieval, o feudo era a unidade básica: uma porção de terra concedida por um senhor a um vassalo, em troca de lealdade e serviço. A terra determinava o poder.
E essa gente está carregada de ódio, rancor e desejos de vingança, e não esquecem nem perdoam o medo e a humilhação que aqueles seus familiares (e, em alguns casos, eles próprios, apesar de serem, nessa altura, ainda muito jovens).