Pessoas retiradas das aldeias de das aldeias de Bafareira e Rabisca e de povoações vizinhas, devido ao risco "de o fogo atingir as suas habitações", explicou autarca de Oleiros.
Vinte e três pessoas foram esta segunda-feira retiradas de aldeias de Oleiros na sequência do incêndio que começou no domingo à tarde em Proença-a-Nova e que se alastrou a outros concelhos do distrito de Castelo Branco, disse o presidente da Câmara de Oleiros.
O incêndio "está com uma grande frente ativa" em Oleiros, disse à agência Lusa o presidente do município, Fernando Marques Jorge.
De acordo com o autarca, o incêndio obrigou à retirada esta segunda-feira de manhã de 23 pessoas das aldeias de Bafareira e Rabisca e de povoações vizinhas, devido ao risco "de o fogo atingir as suas habitações".
Fernando Marques Jorge afirmou à agência Lusa, pouco antes das 10h00, que o incêndio lavra com "grande intensidade" no concelho.
Já em Proença-a-Nova, onde o fogo começou, a situação agora está "relativamente mais calma, mas não controlada", afirmou o presidente da Câmara, João Lobo.
"O perímetro alargou muito e é uma área vasta, com vários focos de incêndio", referiu, salientando que as máquinas de rasto estão a trabalhar para fazer aceiros em várias zonas do perímetro do incêndio.
Segundo João Lobo, neste concelho não houve necessidade de evacuações, apesar de algumas povoações terem estado "completamente rodeadas pelo incêndio", como foi o caso de Alvito da Beira, Fórneas, Mó e Dáspera.
O presidente da Câmara de Proença-a-Nova referiu ainda que há vários anexos afetados, bem como campos agrícolas.
O incêndio começou na tarde de domingo em Proença-a-Nova e estendeu-se aos concelhos de Castelo Branco e Oleiros.
No domingo, dois bombeiros sofreram ferimentos graves durante o combate a este incêndio.
Incêndio obrigada a retirar mais de 20 pessoas de casa em aldeias de Oleiros
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