O autarca José Paredes adiantou que, neste incêndio, arderam "cerca de 600 hectares" de mato e pinhal.
Uma viatura pesada de combate a incêndios da GNR capotou esta segunda-feira, sem provocar feridos, durante o combate ao incêndio de Perafita, concelho de Alijó, distrito de Vila Real, que "já está em resolução", segundo fontes da Protecção Civil.
O presidente da Câmara de Alijó, José Paredes, disse à agência Lusa que uma viatura de combate a incêndios do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) da GNR "capotou num talude de terra que cedeu" e sublinhou que "felizmente não há feridos a registar".
O fogo deflagrou pelas 21:00 de domingo e, segundo a página da Internet da Autoridade Nacional de Protecção Civil, foi dado como "em resolução" a meio desta manhã.
No local estão mobilizados cerca de 280 operacionais, 80 viaturas e seis meios aéreos.
Segundo José Paredes, os meios aéreos estão a efectuar "descargas muito assertivas" e, no terreno, máquinas de rasto estão a ajudar na consolidação do perímetro.
José Paredes disse ainda "estranhar muito" a hora a que deflagrou o fogo, às 21:00, tanto mais que, frisou, "é a quarta ignição na mesma zona e num curto espaço de tempo".
Durante a noite o incêndio aproximou-se de Jorjais Perafita, onde alguns idosos mais fragilizados foram "por precaução" deslocalizados das suas casas para outra parte da aldeia mais distante da frente do fogo.
Toni Afonso, presidente da Junta de Vila Verde, em Alijó, disse que esta foi uma "noite de alerta" devido ao incêndio que lavrou com grande intensidade e que teve frentes muito extensas.
Este autarca referiu que a falta de acessos e os ventos fortes dificultaram a acção dos meios no terreno.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.