Os manifestantes defenderam que "todo o processo foi uma confusão que envolveu o despedimento de chefias por delito de opinião, em que os profissionais nunca foram ouvidos, mesmo quando apresentaram soluções alternativas ao encerramento".
Meia centena de pessoas formaram esta quinta-feira um cordão humano em frente ao Hospital de Santa Maria, em protesto contra o fecho da maternidade do maior hospital da capital.
DR
Médicos, enfermeiros, assistentes operacionais, utentes e movimentos cívicos mantêm-se contra o encerramento da maternidade do hospital para obras e o envio de grávidas para o setor privado. Esta concentração tem também um segundo objetivo, demonstrar que a classe médica está contra a exoneração do diretor de Ginecologia, Obstetrícia e Medicina da Reprodução, Diogo Ayres de Campos, e da diretora do Serviço de Obstetrícia, Luísa Pinto, que também participaram na iniciativa.
Os organizadores do cordão consideram que "todo o processo foi uma confusão que envolveu o despedimento de chefias por delito de opinião, em que os profissionais nunca foram ouvidos, mesmo quando apresentaram soluções alternativas ao encerramento".
O plano de reorganização na área de ginecologia-obstetrícia na Região de Lisboa, aprovado pela Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde, aprovou o encerramento da maternidade do Hospital de Santa Maria a partir de dia 1 de agosto para que o hospital possa receber as obras necessárias. Assim as grávidas aqui acompanhadas devem ser transferidas para o Hospital São Francisco Xavier ou para unidades privadas.
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