Sábado – Pense por si

Hospital de campanha no Estádio Universitário vai abrir amanhã, diz Costa

Jornal de Negócios 19 de janeiro de 2021 às 17:12
As mais lidas

Este hospital de campanha tinha sido ativado na primeira vaga de covid-19, mas não chegou a ser necessário. Agora, será preciso para aumentar a capacidade de atender aos doentes.

O hospital de campanha do Estádio Universitário, em Lisboa, vai ficar operacional amanhã, quarta-feira, 20 de janeiro, anunciou esta terça-feira o primeiro-ministro, António Costa, no debate com os deputados, na Assembleia da República.

Com o número de novos infetados por covid-19 a registar máximos diários, e o número de mortes pela doença também em valores nunca vistos em Portugal, o hospital de campanha montado no Estádio Universitário está prestes a ficar operacional. Esta instalação chegou a ser disponibilizada durante a primeira vaga da pandemia, mas não chegou a ser necessária. "Agora vai ser", reconheceu o primeiro-ministro.

Além disso, a Federação Portuguesa de Futebol disponibilizou a casa dos atletas para servir de retaguarda para quem não precisa de cuidados hospitalares, mas precisa ainda de acompanhamento, adiantou o governante.

Costa, que respondia à socialista Ana Catarina Mendes, aproveitou ainda para dizer: "Se é fácil dizer que a culpa é do primeiro-ministro, resolvam a vossa consciência assim. Mas não resolvem a pandemia."

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.