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Lutam contra a extinção da carreira e a "inflexibilidade manifestada pelo Governo", indica Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas
Os guardas florestais vão realizar uma manifestação nacional, no dia 8 de Setembro, em Lisboa, contra a extinção da carreira e a "inflexibilidade manifestada pelo Governo", anunciou hoje a federação representativa do sector.
A Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas disse hoje, em conferência de imprensa, que vai ser emitido um pré-aviso de greve de 24 horas, para o dia 8 de Setembro, de modo a permitir a participação dos guardas florestais na manifestação que irá começar com uma concentração no largo do Carmo, em Lisboa, seguindo depois para o Terreiro do Paço.
Os guardas florestais do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), da GNR, contestam a extinção da carreira e reclamam a atribuição de suplementos remuneratórios relacionados com as condições específicas do seu trabalho.
Luís Pesca, da federação sindical, avançou na quinta-feira à agência Lusa que a greve foi a forma de luta escolhida para enfrentar a recusa do Governo em aceitar as reivindicações dos guardas, o que "contrasta com as afanosas declarações em defesa da floresta e da prevenção dos incêndios florestais, quer do primeiro-ministro, quer de outros membros do governo, nos últimos dias".
Os sindicatos salientam que, numa reunião realizada na quarta-feira, "o Governo PS recusou negociar com a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais a reversão do processo de extinção da carreira de guarda-florestal e a atribuição de suplementos remuneratórios decorrentes das suas funções e condições específicas de trabalho".
No encontro, segundo a federação, o secretário de Estado da Administração Interna também recusou a resolução de questões relacionadas com a carreira de guarda-florestal.
"Insistir no erro da extinção da carreira de guarda-florestal não é defender a floresta, e o Governo insiste neste erro, como insiste em manter [estes profissionais] numa situação de subvalorização no SEPNA/GNR", salienta a Federação.
Para a estrutura sindical, "é por demais evidente que, neste serviço, são os elementos desta carreira que asseguram competentemente as funções de policiamento e fiscalização do cumprimento da legislação florestal, da caça e da pesca e garantem a investigação das causas dos incêndios florestais e a criteriosa validação das áreas ardidas e dos danos na floresta".
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