Sábado – Pense por si

Governo e PSD já assinaram acordos sobre fundos europeus e descentralização

18 de abril de 2018 às 19:05
As mais lidas

Os dois acordos foram formalizados quase dois meses depois do encontro entre o primeiro-ministro e o líder do PSD.

Os acordos entre Governo e PSD sobre fundos comunitários a partir de 2020 e descentralização já foram assinados em São Bento, anunciaram esta quarta-feira fontes do executivo e dos sociais-democratas.

Costa Rio
Costa Rio
Costa
Costa Rio
Costa Rio
Costa

A reunião, que começou às 18:10, juntou à mesa o primeiro-ministro, António Costa, o líder do PSD, Rui Rio, bem como os negociadores do lado do Governo - os ministros da Administração Interna, Eduardo Cabrita, e do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques – e do lado do PSD, o dirigente Álvaro Amaro e o vice-presidente Manuel Castro Almeida.

Marcou também presença na reunião o secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Pedro Nuno Santos.

Os dois acordos foram formalizados quase dois meses depois do encontro entre o primeiro-ministro e o líder do PSD, que se realizou em São Bento a 20 de Fevereiro, dois dias depois do Congresso dos sociais-democratas que consagrou Rui Rio.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
A lagartixa e o jacaré

Dez observações sobre a greve geral

Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.

Adeus, América

Há alturas na vida de uma pessoa em que não vale a pena esperar mais por algo que se desejou muito, mas nunca veio. Na vida dos povos é um pouco assim também. Chegou o momento de nós, europeus, percebermos que é preciso dizer "adeus" à América. A esta América de Trump, claro. Sim, continua a haver uma América boa, cosmopolita, que gosta da democracia liberal, que compreende a vantagem da ligação à UE. Sucede que não sabemos se essa América certa (e, essa sim, grande e forte) vai voltar. Esperem o pior. Porque é provável que o pior esteja a chegar.