Sábado – Pense por si

Governo cria apoio extraordinário de 240 euros para famílias mais vulneráveis

A prestação única será paga a partir de 23 de dezembro. A medida vai abranger um milhão de famílias.

O Governo vai criar um apoio extraordinário de 240 euros às famílias mais vulneráveis para fazer face ao aumento dos preços e à inflação. O apoio deverá ser pago no final deste mês. 

TIAGO PETINGA/LUSA

O anúncio foi feito pelo primeiro-ministro, António Costa, em entrevista à Visão. Este apoio extraordinário começará a ser pago a partir de 23 de dezembro e até ao final de 2022, em prestação única, pela Segurança Social.

Serão abrangidas um milhão de famílias. Estas são as famílias têm a tarifa social de energia ou que recebem prestações mínimas, ou seja, o complemento solidário para idosos, o rendimento social de inserção, a pensão social de invalidez do regime especial de proteção na invalidez, o complemento da prestação social para a inclusão, a pensão social de velhice e o subsídio social de desemprego.

O Conselho de Ministros deverá aprovar esta quarta-feira a medida que implica a distribuição de um total de 240 milhões de euros.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!

A fragilidade do que é essencial: proteger a justiça

A recente manifestação dos juízes e procuradores italianos, que envergaram as suas becas e empunharam cópias da Constituição nas portas dos tribunais, é um sinal inequívoco de que mesmo sistemas jurídicos amadurecidos podem ser alvo de ameaças sérias à sua integridade.

Jolly Jumper

Apoiando Marques Mendes, recuso-me a “relinchar” alegremente campanha fora, como parece tomar por certo o nosso indómito candidato naquele tom castrense ao estilo “é assim como eu digo e porque sou eu a dizer, ou não é de forma alguma!”.