Maria do Céu Antunes mostrou-se apreensiva por grande parte dos incêndios registados até à data decorrerem de queimadas.
A ministra da Agricultura e Alimentação, Maria do Céu Antunes, apelou este sábado aos portugueses para que, numa altura de altas temperaturas, não tenham comportamentos de risco e não façam queimadas.
JOSÉ COELHO/LUSA
A governante falava aos jornalistas na FATACIL 2023 - Feira de Artesanato, Turismo, Agricultura, Comércio e Indústria de Lagoa, em Faro.
"A esta altura é este o esforço que temos de pedir aos portugueses: que não façam queimadas, que não usem e não tenham comportamentos de risco que ponham em causa a segurança de bens e pessoas", disse.
Maria do Céu Antunes mostrou-se apreensiva por grande parte dos incêndios registados até à data decorrerem de queimadas.
"Não conseguimos controlar cada um dos cidadãos, nem é essa a intenção. Há que pedir a todos uma responsabilização. Sabendo que as temperaturas são muito altas, que o nível de humidade no solo e no ar é muitíssimo baixo e que, por isso mesmo, qualquer comportamento que possa parecer simples e que não causa problema, neste momento é considerado um ato negligente quando sabemos as condições que temos", realçou.
A ministra da Agricultura explicou ainda, em relação aos apoios aos lesados do incêndio de Odemira, que está a decorrer "o período de auscultação daqueles que têm direito a receber o valor por animal", enquanto decorre o levantamento junto dos agricultores para saber qual o montante que será necessário para apoiar os apiculturores.
Salientou ainda que irá abrir o conjunto de outros apoios que, por norma, o Governo abre após época de incêndios para o restabelecimento do potencial produtivo, "no final de setembro, possivelmente, para que agricultores afetados se possam candidatar".
Maria do Céu Antes garantiu que o executivo continua a trabalhar numa simplificação do acesso aos apoios em relação à seca, recordando que decorre o processo a nível europeia para viabilizar o apoio de 35 milhões de euros para os agricultores afetados pela seca, anunciado em julho.
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