Quando era ministro da Defesa o governante terá recebido uma ofício com os custos a mais na obra.
O ex-ministro da Defesa e atual titular da pasta dos Negócios Estrangeiros terá sido informado da derrapagem nos custos do antigo Hospital Militar de Belém. João Gomes Cravinho terá recebido um ofício da direção-geral a descrever os "trabalhos adicionais" pedidos pelo Exército que mais do que duplicavam os custos: de 750 mil euros para 1,7 milhões, segundo escreve o semanárioExpresso.
MIGUEL A. LOPES/LUSA
Gomes Cravinho terá sido informado logo a 27 de março de 2020 de que já se estavam a verificar derrapagens em relação ao previsto. No Parlamento, o ministro garantiu que nunca lhe foi pedido que autorizasse a despesa e sublinhou que sempre foi "prudente" e "proativo".
Está a deocrrer uma investigação - Operação Tempestade Perfeita - que abrange a derrapagem nas obras neste hospital. O ex-diretor-geral de Recursos de Defesa Nacional Alberto Coelho é já arguido por suspeitas de corrupção e branqueamento, juntamente com outros dois antigos ex-funcionários da mesma direção-geral.
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