O homem, detido na quinta-feira, vai permanecer sob detenção até ser ouvido, no sábado, em primeiro interrogatório judicial, no Tribunal Judicial de Valença.
A GNR deteve em Valença, em flagrante delito, um homem de 61 anos por tráfico de droga, tendo apreendido 970 doses de cocaína e mais de 62 mil euros, informou hoje aquela força policial.
Em comunicado enviado às redações, o Comando Territorial da GNR Viana do Castelo, explicou que o homem, sem antecedentes criminais, "foi detetado a transacionar o produto estupefaciente" com outras quatro pessoas, naquela cidade do distrito de Viana do Castelo.
No decurso da operação, os militares da GNR realizaram buscas a um veículo e uma casa, tendo apreendido, além da droga e do dinheiro, 13 petardos, dois cofres metálicos, uma arma de pressão de ar, uma viatura, entre outro material relacionado com a prática do crime de que é suspeito.
O homem, detido na quinta-feira, vai permanecer sob detenção até ser ouvido, no sábado, às 10:00, em primeiro interrogatório judicial, no Tribunal Judicial de Valença.
Numa outra operação realizada na quinta-feira, mas no concelho de Viana do Castelo, a GNR deteve, em flagrante delito, um homem de 35 anos, por suspeita de tráfico de estupefacientes.
A operação, desencadeada na "sequência de algumas denúncias", conduziu ainda à identificação de outro homem de 38 anos.
No decurso da ação, foi efetuada uma busca a um veículo, resultando na apreensão de 80 doses de heroína e dez doses de cocaína.
O detido, com antecedentes criminais pelo mesmo tipo de crime, foi constituído arguido e os factos remetidos ao Tribunal Judicial da Comarca de Viana do Castelo.
GNR detém homem com 970 doses de cocaína e mais de 62 mil euros
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.