O arguido está acusado por condução perigosa, dano qualificado e condução sem habilitação legal. Prejuízos estão avaliados em cerca de 10 mil euros.
O tribunal de São João Novo, no Porto, marcou para quarta-feira o julgamento de um condutor sem carta que protagonizou uma fuga à PSP em ruas do Porto e acabou detido após embater num carro da Polícia Municipal.
Fonte judicial disse hoje que a Câmara do Porto requereu a intervenção do Fundo de Garantia Automóvel porque o carro usado na fuga não tinha seguro para pagar os prejuízos provocados na viatura da Polícia Municipal, avaliados em mais de 10 mil euros.
O arguido está acusado por condução perigosa, dano qualificado e condução sem habilitação legal.
Os factos ocorreram na noite de 28 de abril de 2020 e tudo começou pouco depois das 23:00 quando, segundo a versão policial, o condutor desobedeceu a uma ordem de paragem na Avenida AEP, durante uma operação desenvolvida por efetivos da Divisão de Investigação Criminal da PSP.
"Ignorou as indicações policiais para imobilização do veículo e colocou-se em fuga a grande velocidade, percorrendo diversas artérias, desobedecendo a regras e sinais de trânsito e não tomando as devidas precauções de segurança rodoviária", relatou a PSP.
Na sequência de um embate contra um veículo da Polícia Municipal do Porto, cerca das 23:30, na Rua de Faria Guimarães, o arguido ainda tentou prosseguir a fuga a pé, mas foi detido 50 metros adiante.
Presente a juiz de instrução, foi colocado então em prisão domiciliária.
Os polícias municipais que se encontravam no interior do carro de patrulha conseguiram fugir antes do embate, escapando assim sem ferimentos.
Na viatura usada para a fuga foram encontradas diversas ferramentas, bem como três gazuas, "objetos que foram apreendidos por suspeita de serem utilizados na prática de ilícitos criminais".
Na altura, o arguido fazia-se acompanhar de outro homem que não foi levado a julgamento neste processo.
Fuga à PSP do Porto e embate em veículo policial chega a tribunal
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Até pode ser bom obrigar os políticos a fazerem reformas, ainda para mais com a instabilidade política em que vivemos. E as ideias vêm lá de fora, e como o que vem lá de fora costuma ter muita consideração, pode ser que tenha também muita razão.
Os magistrados não podem exercer funções em espaços onde não lhes sejam asseguradas as mais elementares condições de segurança. É imperioso que existam vigilantes, detetores de metais e gabinetes próprios para o atendimento ao público, inquirições e interrogatórios.
No feudalismo medieval, o feudo era a unidade básica: uma porção de terra concedida por um senhor a um vassalo, em troca de lealdade e serviço. A terra determinava o poder.
E essa gente está carregada de ódio, rancor e desejos de vingança, e não esquecem nem perdoam o medo e a humilhação que aqueles seus familiares (e, em alguns casos, eles próprios, apesar de serem, nessa altura, ainda muito jovens).