O dirigente socialista assume a partir de Outubro as funções de chefe de gabinete do primeiro-ministro, substituindo nestas funções a jurista Rita Faden.
O dirigente socialista Francisco André assume a partir de Outubro as funções de chefe de gabinete do primeiro-ministro, António Costa, substituindo nestas funções a jurista Rita Faden, disse este domingo à agência Lusa fonte oficial do Governo.
Francisco André, de 41 anos, é membro da Comissão Permanente do PS, assumindo na direcção dos socialistas a responsabilidade pelo pelouro das relações internacionais.
Entre outros cargos, Francisco André foi conselheiro na Representação Permanente de Portugal (REPER) na União Europeia e desempenhou as funções de chefe de gabinete do secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros Jorge Lacão, no primeiro Governo liderado por José Sócrates (2005/2009).
Rita Faden regressa em Outubro ao seu lugar de origem de directora-geral do Departamento de Assuntos Jurídicos do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
"Este regresso de Rita Faden ao Ministério dos Negócios Estrangeiros foi acertado com o primeiro-ministro no início do verão", acrescentou à agência Lusa fonte do executivo.
Francisco André é o novo chefe de gabinete de António Costa
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.