NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Pausa de 15 dias e consequente alteração do calendário escolar levou a que as datas dos exames fossem adiadas.
Os exames nacionais foram adiados para julho e setembro e as provas de aferição de Educação Física e Expressões Artísticas foram canceladas, anunciou hoje o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues.
MÁRIO CRUZ/LUSA
Em entrevista à Rádio Renascença, o ministro revelou hoje que devido à pandemia de covid-19 as datas dos exames voltaram este ano a ser alteradas e as primeiras provas de aferição, previstas para decorrer entre os dias 03 a 11 de maio, foram canceladas.
A alteração do calendário escolar, provocada pela pausa letiva que ocorreu entre o final de janeiro e princípios de março, obrigou a adiar os exames nacionais: a primeira fase passa de junho para julho e a segunda fase será em setembro, em vez de julho.
"Como no final do ano vamos ter mais uma semana de aulas, o calendário escolar andou todo para a frente e vamos ter uma primeira fase de exames a acontecer em julho, em vez de ser em junho, e uma segunda fase de exames a acontecer em setembro, em vez de acontecer em julho, como tradicionalmente acontece", afirmou em entrevista à Rádio Renascença.
Quanto às provas de aferição, dirigidas aos alunos dos 2.º, 5.º e 8.º anos, estão neste momento canceladas as primeiras provas que seriam realizadas no início de maio pelos alunos do 2.º ano.
"Em concreto, as provas de aferição de Educação Física e de Expressões Artísticas, essas sim, foi decidido não realizar neste momento, também porque se iriam realizar em maio – são as que se realizam mais próximo do momento onde estão – e também pela partilha de elementos e por todas as questões que conhecemos", sustentou.
Quanto às restantes disciplinas, o ministro diz ser cedo para tomar decisões, pois, "neste momento não temos elementos que nos permitam, inequivocamente, dizer que temos de condicionar esta ou aquela opção".
Neste momento, segundo o calendário das avaliações externas para o atual ano letivo, mantêm-se ainda as provas previstas para os alunos do 5.º e 8.º ano, que entre 17 e 26 de maio deverão realizar as provas de interação orais de Inglês.
Já no início de junho, os alunos do 5.º fazem provas de Português e Inglês enquanto os do 8.º realizam testes a Matemática e Inglês.
Depois voltam a ser os alunos do 2.º ano a realizar provas: Matemática e Estudo do Meio (a 16 de junho) e Português e Estudo do Meio (18 de junho).
O novo calendário escolar será publicado hoje em Diário da República.
Tiago Brandão Rodrigues anunciou ainda que irão chegar mais 15 mil computadores na próxima semana às escolas portuguesas, depois de o Governo ter prometido entregar 335 mil computadores até ao fim do segundo período.
O ministro da Educação voltou a garantir que a primeira encomenda, de 100 mil computadores, foi "completamente distribuída".
Exames adiados para julho e setembro. Duas provas de aferição foram canceladas
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres