O Movimento Greve Cirúrgica está a apelar aos enfermeiros para que na quarta-feira ao meio-dia vão para as portas dos hospitais onde trabalham para manifestar apoio a Carlos Ramalho, que entrará em greve de fome.
OMovimento Greve Cirúrgicaestá a apelar aos enfermeiros para que na quarta-feira ao meio-dia vão para as portas dos hospitais onde trabalham para manifestar apoio ao presidente do Sindicato Democrático dos Enfermeiros (Sindepor), que entrará em greve de fome.
Numa mensagem publicada na sua página do Facebook, o Movimento que ajudou a promover agreve dos enfermeirosem blocos operatórios pede que os colegas se dirijam à entrada dos hospitais às 12:00 para "dar apoio a Carlos Ramalho".
O presidente doSindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal(Sindepor) anunciou esta terça-feira que vai entrar na quarta-feira em greve de fome como forma de protesto em relação à forma como o Governo tem lidado com a paralisação dos enfermeiros em blocos operatórios.
O anúncio deCarlos Ramalhofoi feito hoje, depois de ter sido publicado em Diário da República um parecer da Procuradoria-Geral da República que considera ilícita a greve e após oMinistério da Saúdeter determinado que devem ser marcadas faltas injustificadas aos profissionais que continuem a fazer greve.
Numa mensagem também no Facebook, a bastonária daOrdem dos Enfermeiros, Ana Rita Cavaco, manifestou a sua solidariedade para com Carlos Ramalho, considerando que teve "uma atitude muito digna".
"Está a bater-se por uma negociação séria e sem tiques ditatoriais. É isso que todos queremos. Antes que venham os hipócritas do regime rasgar as vestes em público, aviso já que não deixo ninguém sozinho, independentemente do cargo que ocupa. Sendo ou não presidente do Sindicato, é enfermeiro, tem a minha solidariedade e merece todo o meu respeito, como os restantes 74 mil que represento", escreve Ana Rita Cavaco.
Enfermeiros: Movimento pede apoio ao presidente do Sindepor
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.