O IPMA revelou que por terem sido detectados valores de toxinas paralisantes (PSP) muito elevados, a sua captura está interdita.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) revelou terem sido detectados valores de toxinas paralisantes (PSP) muito elevados em moluscos bivalves, tendo ultrapassado 30 vezes o limite regulamentar, pelo que está interdita a sua captura.
"No quadro da actividade do IPMA de monitorização de biotoxinas em moluscos bivalves, foram detectados valores de toxinas paralisantes (PSP) muito elevados, tendo ultrapassado 30 vezes o limite regulamentar", pode ler-se no comunicado publicado no site do instituto.
Desta forma, o IPMA avança que se encontra interdita a captura destes moluscos nas zonas de produção L5A – Litoral Peniche – Cabo Raso; ETJ - Estuário do Rio Tejo; L5B - Litoral Cabo Raso-Lagoa de Albufeira; LAL - Lagoa de Albufeira; L6 Litoral Setúbal- Sines; EMR - Estuário do Rio Mira; L7A - Litoral Aljezur-S. Vicente e L7C - Litoral S. Vicente-Portimão.
Segundo a informação do IPMA, a intoxicação humana devido ao consumo de moluscos bivalves contaminados com toxinas paralisantes é caracterizada por diversos sintomas como: sensação de dormência nos lábios, cefaleias, vertigens e em quadro severos pode conduzir a paralisia respiratória fatal.
Encontrados valores elevados de toxinas paralisantes em moluscos bivalves
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