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Empresário acusado de comprar vistos para jogadores do Benfica

Nuno Tiago Pinto
Nuno Tiago Pinto 01 de julho de 2020 às 17:12

Catió Balde foi acusado de corrupção passiva por ter pago 20 mil euros a um funcionário da embaixada portuguesa em Bissau para conseguir vistos para jovens jogadores destinados ao Benfica.

Quando em fevereiro de 2014 a embaixada de Portugal na Guiné-Bissau negou os pedidos de vistos de entrada em Portugal a três jovens futebolistas que queriam prestar provas no Sport Lisboa e Benfica, Catió Baldé, conhecido empresário de jogadores guineenses, soube o que tinha de fazer para contornar a situação: recorrer aos serviços de um funcionário da secção consular portuguesa que facilitava vistos à margem dos canais oficiais. 

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