Morreram mais 52 crianças do que no ano anterior, voltando-se a valores próximos dos de 2016 revelam dados do INE.
Em 2018 morreram 281 crianças com menos de um ano, mais 52 do que no ano anterior, voltando-se a valores próximos dos de 2016, quando foram registados 282 óbitos infantis, revelam hoje dados do INE.
A taxa de mortalidade infantil em 2018 foi 3,2 óbitos por mil nados vivos (2,7 em 2017), o mesmo valor observado em 2016, indicam as "Estatísticas Vitais 2018", do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Segundo os dados do INE, o valor mais baixo desta taxa tinha sido registado em 2010, com 2,5 óbitos infantis por mil nados-vivos.
Analisando os dados desde 2010, verifica-se que foi nos anos de 2011 e 2012 que se registou o maior número de mortes em crianças menores de um ano (302 e 303, respetivamente).
No ano passado, também se observou um aumento no número de total de óbitos de pessoas residentes em Portugal: 113 mil, mais 3.242 do que em 2017, o que representou um aumento de 3%.
Do total de óbitos, 56.694 eram homens e 56.306 mulheres, tendo a maioria 65 e mais anos de idade, referem as estatísticas.
Em 2018, nasceram vivas 87.020 crianças de mães residentes em Portugal, um valor que traduz um acréscimo de 1% (866 crianças) relativamente ao ano anterior.
Da conjugação do número de nados-vivos e de óbitos registados em 2018 resulta, pelo décimo ano consecutivo, um saldo natural negativo, que atingiu -- 25.980.
Relativamente aos nados vivos, os dados apontam que nasceram mais meninos (44.309) do que meninas (42.711).
À semelhança de 2017, foi no mês de outubro que se registou o maior número de nascimentos em 2018.
Entre 2010 e 2016, o maior número de nascimentos verificou-se sempre em setembro (com exceção de 2011, em que o mês com maior número de nascimentos foi julho).
Por outro lado, o mês com menor número de nascimentos foi sempre fevereiro (com exceção de 2011, em que foi abril).
Em 2018, a proporção de bebés nascidos "fora do casamento" aumentou para 55,9% (54,9% em 2017 e 41,3% em 2010), representando mais de metade dos nascimentos pelo quarto ano consecutivo.
A maioria das mulheres que foram mães no ano passado (64,9%) tinha entre 20 e 34 anos, enquanto 32,8% tinham 35 e mais anos e 2,3% menos de 20 anos.
De acordo com o INE, registaram-se decréscimos, entre 2010 e 2018, nas proporções de nados-vivos de mães com menos de 20 anos e de mães com idades entre os 20 e os 34 anos, respetivamente de 1,7 e de 9,3 pontos percentuais.
Em contrapartida, verificou-se um aumento de 11 pontos percentuais na proporção de nados-vivos de mães com 35 e mais anos.
Neste período, foram registados decréscimos nas proporções de óbitos de pessoas com menos de 65 anos e de pessoas com idades dos 65 aos 79 anos, respetivamente de 2,8 e de 4,2 pontos percentuais.
Verificou-se, no entanto, um aumento de sete pontos percentuais na morte de pessoas com 80 e mais anos, entre 2010 e 2018.
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