Nas eleições do ano passado, também antecipadas, a abstenção foi de 46,60%. As urnas encerram às 19h.
A abstenção nas legislativas regionais antecipadas deste domingo na Madeira deverá situar-se entre 41% e 47%, de acordo com uma estimativa do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica Portuguesa, divulgada pela RTP às 18h35.
HOMEM DE GOUVEIA/LUSA
A estimativa foi calculada com base nos resultados daparticipação eleitoral às 16hindicados pela Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI).
Até às 16h, a afluência às urnas foi de 42,48%, segundo dados anteriormente divulgados pela SGMAI, o que representa um aumento face ao sufrágio anterior, que decorreu no ano passado: até à mesma hora, a participação era então de 40,52%.
Nas eleições do ano passado, também antecipadas, a abstenção foi de 46,60%. O valor recorde da abstenção desde 1976, ano das primeiras eleições para a Assembleia Legislativa da Madeira, registou-se em 2015, quando não foram votar 50,42% dos 256.755 eleitores inscritos.
As urnas encerram às 19h.
Ao círculo eleitoral único do arquipélago, com 47 assentos parlamentares, concorrem hoje 14 listas: CDU (PCP/PEV), PSD, Livre, JPP, Nova Direita, PAN, Força Madeira (PTP/MPT/RIR), PS, IL, PPM, BE, Chega, ADN e CDS-PP.
O PSD tem 19 eleitos regionais, o PS 11, o JPP nove, o Chega três e o CDS dois. PAN e IL têm um assento e há ainda uma deputada independente (ex-Chega).
As eleições antecipadas ocorrem na sequência da aprovação de uma moção de censura apresentada pelo Chega - que a justificou com as investigações judiciais envolvendo membros do Governo Regional minoritário, inclusive o presidente, Miguel Albuquerque (PSD) -- e da dissolução da Assembleia Legislativa pelo Presidente da República.
Nas legislativas regionais, o representante da República, cargo ocupado por Ireneu Barreto, convida uma força política a formar governo em função dos resultados (que têm de ser publicados), após a auscultação dos partidos com assento parlamentar na atual legislatura.
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