Canal do Correio da Manhã inaugura um novo estúdio criado especialmente para as Legislativas.
A emissão eleitoral de domingo naCMTVarranca às 20h00 com a projeção à boca de urna realizadas pela Intercampus. Nesta que será a maior operação televisiva de sempre no canal doCorreio da Manhã, o espectador conta com os pivôs José Carlos Castro, Pedro Mourinho, Daniela Polónia, Ângela Gonçalves Marques, Sara Carrilho, Janete Frazão, Rui Pedro Vieira e Francisco Penim, numa emissão com soluções tecnológicas inovadoras.
Exemplo disso é um mega ecrã interativo com todos os cenários de governação ao segundo, incluindo a balança das maiorias. ACMTVinaugura ainda um novo estúdio criado especialmente para as legislativas.
O canal doCorreio da Manhãcontará com mais de 100 profissionais, seis estúdios, quatro régies, três carros de exteriores e dezenas de postos de direto em todas as sedes de campanha.
A análise das eleições será feita em estúdio por Pedro Santana Lopes, João Pereira Coutinho, Eduardo Dâmaso, Diana Ramos, Luís Campos Ferreira, Marcos Perestrelo, Francisco José Viegas, Maria Henrique Espada, Luciano Amaral, Camilo Lourenço, Rui Pereira e Eduardo Cintra Torres.
Ser liberal é viver e deixar viver. É também não sucumbir ao ressentimento social: as páginas em que Cotrim de Figueiredo confessa essa tentação quando olhava para os colegas mais abonados do Colégio Alemão são de uma honestidade tocante.
Mesmo nessa glória do mau gosto, ele encontra espaço para insultar, nas legendas, os seus antecessores, os Presidentes de que ele não gosta, a começar por Biden. É uma vergonha, mas o mundo que Trump está a criar assenta na pouca-vergonha
A avó de Maria de Lourdes foi dama de companhia da mãe de Fernando Pessoa. E deixou-lhe umas folhas amaralecidas, que elaenviou a Natália Correia, já nos anos 80. Eram inéditos da mãe do poeta.
Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.
