Numa longa entrevista à SÁBADO, que será publicada na edição desta quinta-feira, José Manuel Durão Barroso diz que apesar de o cargo de Presidente ser a "maior honra que um português pode ter" já esteve mais de 30 anos na política em diversos cargos executivos.
O antigo primeiro-ministro e ex-presidente da Comissão Europeia (CE) afasta-se da corrida à sucessão de Marcelo Rebelo de Sousa. Numa longa entrevista à SÁBADO, que será publicada na edição desta quinta-feira, José Manuel Durão Barroso diz que apesar de o cargo de Presidente ser a "maior honra que um português pode ter" já esteve mais de 30 anos na política em diversos cargos executivos. E resume: "entre o poder e a liberdade, prefiro a liberdade".
Nesta longa entrevista, realizada a propósito dos 20 anos da tomada de posse da primeira Comissão Europeia a que presidiu, Durão Barroso recorda os bastidores da ida para Bruxelas e dos anos que passou à frente do executivo comunitário, mas fala também da sua participação no processo de paz em Angola e no início das negociações que levaram à independência de Timor Leste, analisa a evolução do pensamento de Vladimir Putin (com quem se encontrou 25 vezes) e diz que a eleição de Donald Trump pode ser o que a Europa precisa para avançar.
Uma entrevista a não perder.
Abdicar do direito a votar – e, portanto, de manifestar a opinião própria acerca do estado do país – parece-me um comportamento muito impróprio.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
