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Segundo a Judiciária, o detido, operário fabril, ateou o fogo com recurso a isqueiro, em vários pontos, não apresentando qualquer motivação para a autoria dos factos.
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta quarta-feira, 04, a detenção do suspeito da autoria de um incêndio ocorrido em setembro em Oliveira de Azeméis, no distrito de Aveiro, considerado um dos maiores incêndios ocorridos no país naquele período.
ESTELA SILVA / LUSA
Em comunicado, a PJ esclareceu que o suspeito foi detido na terça-feira ao final do dia com a colaboração do Grupo de Trabalho para a Redução de Ignições em Espaço Rural.
Segundo a Judiciária, o detido, de 24 anos, operário fabril, ateou o fogo com recurso a isqueiro, em vários pontos, não apresentando qualquer motivação para a autoria dos factos.
O incêndio em causa teve início a 14 de setembro, na freguesia de Ossela, tendo sido dado como dominado no dia 20 de setembro.
De acordo com a nota da PJ, o fogo consumiu mais de 6.000 hectares de floresta e de mato, habitações e outros equipamentos e edificados, só no concelho de Oliveira de Azeméis, acabando por convergir com os incêndios que tiveram origem em Sever do Vouga e de Albergaria-a-Velha no mesmo período, tendo sido necessário proceder ao corte das autoestradas A1 e A29 e outras vias rodoviárias.
"No conjunto dos três incêndios, foi consumida uma área aproximada de 36.600 hectares, entre povoamento florestal, matos, habitações, indústrias e outros edificados, bem como a perda de vidas, amplamente difundidas pela comunicação social", refere a mesma nota.
O combate às chamas mobilizou várias centenas de operacionais, veículos e meios aéreos, sendo um dos maiores incêndios que lavraram no período relativo à declaração da situação de alerta decretada entre 15 e 17 de setembro de 2024, para todo o território continental.
O detido vai ser presente à autoridade judiciária competente para primeiro interrogatório judicial e aplicação das medidas de coação.
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