Apreensão aconteceu durante uma uma busca "geral e minuciosa" às celas do Estabelecimento Prisional de Paços de Ferreira
A guarda prisional apreendeu droga, telemóveis, carregadores, tabaco e objectos cortantes no Estabelecimento Prisional de Paços de Ferreira, durante uma busca "geral e minuciosa" às celas, realizada na quarta-feira, foi hoje divulgado.
Em comunicado, a Direcção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) especifica que a busca decorreu na quarta-feira, resultando na apreensão de 406,5 gramas de uma substância "que se presume ser canábis" e 161,19 gramas de uma substância "que se presume ser cocaína".
A busca resultou ainda na apreensão de nove telemóveis e de vários outros objectos relacionados com comunicações móveis, além de 12 maços de cigarros, oito objectos cortantes artesanais e diversos outros objectos proibidos.
No comunicado, a DGRSP sublinha que a busca se inseriu "no âmbito do trabalho normal de controlo à entrada e circulação de bens e produtos ilícitos em contexto prisional" e decorreu "com normalidade, sem qualquer alteração da ordem".
Este comunicado surgiu no mesmo dia em que o diretor-geral dos Serviços Prisionais afirmou que não pactua com "corrupção nem tráfico de droga ou telemóveis nas prisões", referindo que a minoria dos profissionais que insiste nesses comportamentos vai ser alvo de "atitude violenta".
Celso Manata reagia assim à divulgação feita esta semana de um relatório do Serviço de Auditoria e Inspeção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, que apontou "falhas grave de segurança" no acesso às prisões.
Segundo o documento, nove guardas prisionais foram expulsos, entre 2014 e 2016, por introduzirem droga, telemóveis ou outros objectos ilícitos nas prisões portuguesas.
"Não pactuo com atitudes de maus tratos aos presos, corrupção, nem tráfico de droga ou de telemóveis", sublinhou o director geral dos Serviços Prisionais.
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