Os cálculos para este risco são obtidos a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.
Doze concelhos dos distritos de Faro, Santarém, Portalegre e Bragança apresentam esta segunda-feira um risco muito elevado de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Em causa estão os concelhos de Abrantes, Sardoal, Mação (Santarém), Gavião (Portalegre), Alfândega da Fé, Torre de Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta (Bragança), Loulé, Tavira, São Brás de Alportel, Alcoutim e Castro Marim (Faro).
O IPMA colocou também vários concelhos dos distritos de Faro, Beja, Santarém, Castelo, Branco, Portalegre, Guarda, Viseu, Vila Real e Bragança em risco elevado.
Este risco de incêndio determinado pelo IPMA tem cinco níveis, que vão de reduzido a máximo.
Os cálculos para este risco são obtidos a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.
O IPMA prevê para hoje nas regiões do norte e centro do continente períodos de céu muito nublado, apresentando-se geralmente muito nublado no Minho e Douro litoral e chuva fraca ou aguaceiros fracos no Minho a partir do início da manhã, estendendo gradualmente às restantes regiões, sendo pouco frequentes no interior.
Está também previsto vento em geral fraco do quadrante oeste, soprando moderado a forte nas terras altas, em especial da região centro, neblina ou nevoeiro matinal em alguns locais e pequena subida de temperatura.
Na região sul prevê-se céu pouco nublado ou limpo, aumentando de nebulosidade por nuvens altas a partir da tarde, e vento em geral fraco do quadrante oeste, soprando, a partir da tarde, moderado na faixa costeira e moderado a forte nas terras altas.
A previsão aponta ainda para neblina ou nevoeiro matinal em alguns locais e pequena subida de temperatura.
As temperaturas mínimas vão oscilar entre os 8 graus Celsius (em Bragança e na Guarda) e os 15 (em Faro) e as máximas entre os 18 (na Guarda) e os 28 (em Évora).
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.
Não podemos ficar reféns do discurso, hoje crescente, segundo o qual quem se diz vítima merece mais crédito do que aquele que é suspeito.
Os problemas do sistema educativo português são conhecidos, inclusive por leigos. Não há como não saber. Basta ser pai ou mãe, aluno ou ex-aluno.
