Sábado – Pense por si

Direito de resposta da Almina - Minas do Alentejo

A SÁBADO recebeu o seguinte direito de resposta em relação e ao artigo “Tudo o que aqui havia morreu”.

Do artigo da autoria da jornalista Ana Leal, intitulado "Tudo o que aqui havia morreu", publicado na edição do passado dia 9 de novembro de 2023, constam vários factos inverídicos que são imputados à Almina. Tais factos afetam seriamente a imagem e reputação da empresa, pelo que, no seu entendimento, deve a SÁBADO apresentar um pedido de desculpas formal à Almina.

Com efeito, a reportagem em causa contém vários factos falsos, deturpados e ofensivos, de elevadíssima gravidade, apresentados de forma sensacionalista e sem qualquer prova idónea que permitisse tais afir- mações; factos esses que têm como resultado evidente um dano à imagem e reputação da Almina.

A referida reportagem omite esclarecimentos apresentados por escrito pela Almina, e a investigação não averiguou com a objetividade exigível as reais responsabilidades, como sugendo pela Almina "em nome do rigor de informação".

Assim, cumpre esclarecer, no essencial, que:

1.   A Almina nunca foi acusada pelas entidades competentes da prática de qualquer crime ambiental como, de forma falsa e leviana, se dá a entender no artigo publicado;

2.    A Almina nunca procedeu nem procede a qualquer descarga de efluentes para a Ribeira de Água Forte, sendo todos encaminhados para uma Instalação de Resíduos devidamente licenciada;

3.    A Almina desenvolve a sua atividade ao abrigo do necessário licenciamento para o efeito — o Titulo Único Ambiental nº20210306000086 e dispõe de todos os equipamentos necessários e adequados ao tratamento, monitorização e controlo das suas emissões;

4.    A Almina cumpre com todas as normas legais em vigor relativas à proteçäo do ambiente e à segurança; de acordo com o Piano de Monitorização definido no TUA;

5.    As monitorizações são regularmente efetuadas por laboratórios extemos certificados, com as periodi- cidades estabelecidas, sendo os respetivos resultados comunicados às respetivas Entidades oficiais, tudo em conformidade com a legislação e regulamentos aplicáveis, näo existindo, qualquer incumprimento.

Deste modo, todas as imputações efetuadas à Almina no que concerne a sua atividade e a alegada poluição da ribeira de Agua Forte são graves, falsas e levianas, em nada correspondendo com a realidade dos factos.

Atenta a elevada gravidade das falsidades que Ihe foram imputadas, é entendimento da Almina que as mesmas constituem a prática de um crime, pelo que, irá denunciar tais factos às autoridades competentes para julgamento dos responsáveis em sede própria.

Com os melhores cumprimentos, 

O Conselho de Administração da Almina - Minas do Alentejo 

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