A SÁBADO recebeu o seguinte direito de resposta em relação ao artigo do Repórter SÁBADO sobre o caso de 140 estivadores despedidos há quatro anos e que procuram ver paga uma dívida de €20 milhões.
Foi publicada na revista Sábado e na Sábado online, no dia 10 de julho de 2024 uma notícia sob o titulo: "Estivadores acusam ACT de conivência".
Reiteramos a informação prestada à revista Sábado: a ACT tem acompanhado as situações laborais no porto de Lisboa, todas as que nos foram reportadas.
No que respeita, à noticia veiculada, conforme informação já divulgada, a ACT tem em execução processos inspetivos correspondentes à intervenção em empresas que laboram no Porto de Lisboa.
Nos casos em que se verificou o incumprimento de regras legais, o respetivo empregador foi objeto de procedimento inspetivo coercivo, nomeadamente, por violação do n.º 4 do art.º 278.º do Código do Trabalho - falta de pagamento pontual da retribuição. Que no caso apenas foi arquivado por motivo de insolvência da empresa.
Embora os processos inspetivos ainda não se encontrem concluídos, sempre que foi solicitada informação foram prestados os esclarecimentos possíveis, dentro do limite balizado pelo equilíbrio entre o dever de sigilo e confidencialidade, e o dever de informação, que sempre pautam a atuação da ACT.
Conforme informado anteriormente a ACT trata todas as queixas, pedidos ou denúncias que lhe são submetidas. Os resultados dos processos inspetivos impulsionados por denúncia, queixa ou pedido de intervenção, são informados ao requerente após a respetiva conclusão tal como consta no referencial de atividade inspetiva".
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
