O grupo conhecido como EVO difundia filmes e séries pelo menos desde 2019 e causou um prejuízo superior a um milhão de euros, quando consideradas todas as plataformas de streaming.
A Polícia Judiciária (PJ) deteve três suspeitos no seguimento de uma operação de combate à pirataria de filmes e séries que alegadamente fazem parte de uma rede internacional de partilha de conteúdos que lesou a indústria em mais de um milhão de euros. Um dos detidos seria o líder deste esquema em Portugal.
Alexandre Azevedo/Sábado
A investigação estava em curso desde 2022 depois de plataformas como a Disney+, Netflix ou a Amazon terem apresentado uma queixa contra a partilha ilegal de conteúdos audiovisuais protegidos por direitos de autor.
O grupo conhecido como EVO difundia filmes e séries pelo menos desde 2019 e causou um prejuízo superior a um milhão de euros, quando consideradas todas as plataformas destreaming.
Os suspeitos são acusados dos crimes de acesso ilegítimo aos servidores, burla informática, branqueamento de capitais, fraude fiscal, crimes contra os direitos de autor e associação criminosa.
Entretanto, os servidores do grupo já foram desativados com a colaboração do FBI.
Em Portugal, a Polícia Judiciária realizou buscas domiciliárias e apreendeu diversos materiais informativos que levaram a constituição de três arguidos por suspeitas de pertencerem ao grupo criminoso. Os vários suspeitos ficaram proibidos de contactar um com os outros, de acederem a determinados sites, a servidores relacionados e de adquirirem material informático.
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