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A principal reivindicação é antiga, mas, desta vez, os professores parecem não aceitar outra resposta que não a recuperação integral do tempo de carreira que esteve congelado: seis anos, seis meses e 23 dias. Acampamento deve manter-se até 1 de maio.
Professores e funcionários das escolas iniciaram esta segunda-feira um novo acampamento em defesa da escola pública e, já com as cerca de 30 tendas montadas, insistiram que a contestação não vai parar.
Durante uma noite, a Praça do Rossio, em Lisboa, vai ser ocupada por várias dezenas de professores e trabalhadores não docentes, num novo acampamento por melhores carreiras e pela recuperação do tempo de serviço, que deverá prolongar-se até dia 1 de maio.
Depois de as cerca de 30 tendas estarem montadas, o coordenador do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) falou aos jornalistas para reafirmar que a contestação, que se prolonga desde o final do ano passado de forma quase ininterrupta, não vai parar até que o Governo responda às reivindicações.
A principal reivindicação é antiga, mas, desta vez, os professores parecem não aceitar outra resposta que não a recuperação integral do tempo de carreira que esteve congelado: seis anos, seis meses e 23 dias.
Ana Custódio, professora de História e Geografia, confirma, sublinhando que os profissionais da educação, mais unidos do que nunca, não estão dispostos a aceitar que a recuperação do seu tempo de serviço volte a ser adiada.
Na terça-feira, estes mesmos profissionais vão participar na manifestação nacional do 25 de abril e o coordenador do Stop, André Pestana, voltou a apelar à participação da sociedade civil, defendendo que, além da escola pública, que deve ser uma luta de todos, está também em causa a defesa da saúde pública, dos trabalhadores e da habitação.
Após a manifestação, o acampamento passará para o Largo Camões, onde deverá manter-se até 1 de maio.
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