Líder centrista apresentou o CDS-PP como a "única escolha possível para quem é de direita" e repetiu que um voto em Rui Rio e no PSD é um voto nas "mãos do dr. António Costa".
A líder centrista, Assunção Cristas, apresentou este sábado o CDS-PP como a "única escolha possível para quem é de direita" e atacou o PS por pensar que o Estado "é uma grande casa para acomodar a família".
A acusação foi deixada por Assunção Cristas ao encerrar uma sessão na Gare Marítima da Rocha do Conde de Óbidos, em Lisboa, uma espécie de "estados gerais", e em que retomou o tema das relações familiares dentro do Governo do PS, de António Costa.
"Rejeitamos uma visão, a que vimos assistindo nestes anos de socialismo, de que o Estado é uma grande casa para acomodar a família. Nós rejeitamos. O Estado não é dos partidos, não pode ser dos partidos e é por isso que nos levantamos por uma alternativa de direita em Portugal", disse a dirigente, falando para militantes e simpatizantes do partido.
No discurso, Cristas disse e repetiu que "o CDS é a única escolha possível para quem é de direita em Portugal", repetindo o que já disse antes de que um voto nos centristas não vai para "as mãos do dr. António Costa", por comparação dom a posição do PSD, liderado por Rui Rio.
Cristas acusa PS de usar Estado como uma "grande casa para acomodar a família"
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Os municípios portugueses têm tido um papel fulcral na promoção da saúde, do bem-estar e da inclusão. E é justamente neste âmbito que se destaca o contributo que a psicologia como ciência e profissão pode dar no cumprimento e na otimização dessa missão.
Quem rasga as vestes pelo perigo que o Chega possa representar para o regime não pode colocar-se na mesma posição e tentar, do outro lado, subverter o amado regime para travar o Chega.
O discurso de Donald Trump na AG da ONU foi um insulto às Nações Unidas, uma humilhação para Guterres, uma carta aberta a determinar a derrotada da Ordem Internacional Liberal, baseada no sistema onusiano. Demasiado mau para passar em claro, demasiado óbvio para fingirmos que não vimos.