A criança tinha sido levada pelo pai na segunda-feira depois de este ter, supostamente, matado a sogra, no Seixal.
A criança de 2 anos encontrada morta na bagageira de um carro em Corroios, Seixal, alegadamente assassinada pelo pai, apresentava sinais de asfixia, disse àLusafonte da Polícia Judiciária, admitindo que o crime tenha ocorrido na manhã desta terça-feira.
O corpo do homem foi localizado perto de uma propriedade da família, em Castanheira de Pera, para onde o homem se deslocou de comboio, proveniente de Corroios, estima a polícia.
Os corpos do homem e da criança vão ser autopsiados, sendo igualmente realizados exames periciais e balísticos, acrescentou a fonte da PJ.
Na segunda-feira, uma mulher com cerca de 60 anos foi encontrada morta no interior da sua residência, na Cruz de Pau, concelho do Seixal.
Segundo a PSP, a polícia foi alertada cerca das 08h30 por moradores do prédio, na rua do Minho, para um caso de violência doméstica, que terminou com o esfaqueamento da vítima.
De acordo com a fonte do Comando Distrital de Setúbal da PSP, o genro da vítima, que foi visto a abandonar o prédio, é o principal suspeito do crime.
Testemunhas relataram à polícia que o suspeito abandonou o local numa viatura, em que também transportava a filha.
Criança raptada pelo pai e encontrada morta apresentava sinais de asfixia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres