Autoridades portuguesas iniciaram uma operação de repatriamento de mais de 1.300 passageiros que chegaram a Lisboa num navio de cruzeiro, dos quais 27 portugueses.
A diretora nacional do SEF, Cristina Gatões, garantiu que todos os 1.300 passageiros que chegaram hoje a Lisboa num navio de cruzeiro "terão que ser objeto de testes de despistagem" ao novo coronavírus pela Direção-Geral da Saúde.
O Governo já tinha hoje anunciado que as autoridades portuguesas iniciaram uma operação de repatriamento de mais de 1.300 passageiros que chegaram hoje a Lisboa num navio de cruzeiro, dos quais 27 portugueses, no âmbito das medidas de combate à covid-19.
Em declarações aos jornalistas, a diretora nacional do SEF deixou claro que "o processo relativamente aos portugueses demorará, para já, o tempo que for necessário para a Direção-Geral da Saúde fazer os procedimentos de início dos testes e obter o resultados em segurança".
"Todos os cidadãos que estão a bordo deste navio para poderem desembarcar terão que ser objeto de testes de despistagem e isso é feito pela Direção Geral da Saúde e serão feitos à medidas que houver possibilidade de proceder ao seu embarque para que regressem aos países de origem", assegurou.
De acordo com uma nota do Ministério da Administração Interna (MAI), o navio de cruzeiro MSC Fantasia, proveniente do Brasil, chegou hoje a Lisboa com 1.338 passageiros, dos quais 27 são cidadãos portugueses.
O MAI refere que os restantes passageiros são provenientes de 38 países (maioritariamente da União Europeia, Reino Unido, Brasil e Austrália), decorrendo a operação "em articulação com diversas embaixadas destes países".
A operação conjunta pretende fazer "cumprir as determinações vigentes, de modo a assegurar a saúde pública", determinadas pelo estado de emergência, e decorrerá ao longo dos próximos dias.
Covid-19: Todos os cidadãos a bordo do navio serão objeto de testes de despistagem
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.