NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Ordem dos Médicos queixou-se de uma redução da capacidade da caixa de e-mail dos médicos de família, considerando a decisão inaceitável e intolerável.
O presidente dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) disse hoje que a capacidade de armazenamento dos 'emails' dos médicos não foi reduzida, tal como denunciado pela Ordem dos Médicos, mas sim reconfigurada.
"O que aconteceu foi uma reconfiguração da forma como os serviços prestados, neste caso os serviços de licenciamento de produtos Microsoft, estão a ser entregues aos profissionais de saúde", afirmou Luís Goes Pinheiro, na conferência de imprensa de atualização da situação da pandemia de covid-19 em Portugal.
O responsável explicou que o que houve foi uma mudança na forma como o armazenamento se processa, assim como um reforço "significativo" das ferramentas que passaram a estar disponíveis a um número "muito mais alargado" de profissionais do Serviço Nacional de Saúde.
Na semana passada, a Ordem dos Médicos queixou-se de uma redução da capacidade da caixa de e-mail dos médicos de família, considerando a decisão inaceitável e intolerável.
Até agora, adiantou Luís Goes Pinheiro, havia dois perfis mais baixos que tinham caixas de dois gigabytes e de 50 gigabytes e o que se fez foi entregar a estes perfis caixas de 52 gigabytes.
"A forma como se acede a este armazenamento é que mudou. Há dois gigas nas caixas de entrada e 50 numa caixa que é um arquivo 'online'. Para mitigar esta fase de passagem de um modelo para o outro está a ser feito um trabalho conjunto entre a SPMS e as equipas locais, que são quem junto dos profissionais de saúde administram o correio eletrónico."
Referindo que existiram sessões de formação, o presidente dos SPMS ressalvou que esta reconfiguração teve por objetivo garantir que há uma maior caixa de correio eletrónico para o maior número de pessoas, mas também que há um maior número de produtos acessível aos profissionais de saúde.
"No contrato anterior, apenas 24% dos utilizadores com acesso a serviços desta natureza tinham o Office 'online', com o Word, o Excel, o Powerpoint, tinham acesso à ferramenta de armazenamento de dados One Drive, tinham acesso ao Teams, entre outras ferramentas, designadamente em matéria de segurança", observou.
Neste novo contrato, o que se prevê é que venha a ascender progressivamente até mais de 80% e, portanto, criando condições para que os vários profissionais de saúde, na sua plenitude, possam beneficiar de um conjunto "vastíssimo de ferramentas" de que até agora não podiam, apontou.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de um milhão e setenta e sete mil mortos e mais de 37,5 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 2.094 pessoas dos 87.913 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Covid-19: Ministério da Saúde nega ter reduzido capacidade dos emails dos médicos
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Chamar a este projeto de “corredor da paz” enquanto se inscreve o nome de Trump é uma jogada de comunicação que consolida a sua imagem como mediador global da paz.
Cuidarmos de nós não é um luxo ou um capricho. Nem é um assunto que serve apenas para uma próxima publicação numa rede social. É um compromisso com a própria saúde, com a qualidade das nossas relações e com o nosso papel na comunidade.
Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?