Até ao dia 30 de junho, foram contabilizadas na Região Autónoma da Madeira 1.547 notificações de casos suspeitos, das quais 92 foram casos confirmados.
A Madeira continua com dois casos ativos de covid-19 dos 92 notificados desde 16 de março, 90 dos quais já recuperados, revelou hoje o Instituto de Administração da Saúde (IASAÚDE).
"Até ao dia 30 de junho, foram contabilizadas na Região Autónoma da Madeira 1.547 notificações de casos suspeitos da covid-19, das quais 92 foram casos confirmados", refere o boletim epidemiológico.
"A região regista um total de 90 casos recuperados e dois casos ativos, diagnosticados na terceira semana de junho, no contexto das atividades de vigilância implementadas no Aeroporto da Madeira, que permanecem em unidade hoteleira dedicada a confinamento, sem necessidade de cuidados hospitalares", acrescenta.
O IASAÚDE lembra que hoje teve início oficial a operação de rastreio de viajantes no aeroporto da Madeira, havendo a reportar a entrada de 425 passageiros, 243 dos quais fizeram colheita para teste à covid-19 no local.
"Os restantes passageiros apresentaram resultados de testes PCR realizados nas últimas 72 horas ou enquadravam-se em situações de excecionalidade previstas na regulamentação em vigor na Região", refere.
No total, são 1.722 as pessoas acompanhadas pelas autoridades de saúde dos vários concelhos da região, 369 pessoas em vigilância ativa e 1.353 em autovigilância.
O total de amostras processadas no Laboratório de Patologia Clínica do Serviço Regional de Saúde - SESARAM é, até à data, de 23.026 e o número de utentes alvo de teste à covid-19 na Região é de 20.334.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 511 mil mortos e infetou mais de 10,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 1.579 pessoas das 42.454 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
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