Sábado – Pense por si

Covid-19: já foram infetados 4.970 profissionais de saúde

28 de setembro de 2020 às 15:43
As mais lidas

O secretário de Estado da Saúde destacou ainda que 4.108 profissionais de saúde recuperaram da doença desde o inicio da pandemia.

Um total de 4.970 profissionais de saúde estão infetados com Covid-19, 629 dos quais são médicos e 1.435 enfermeiros, revelou esta segunda-feira o secretário de Estado Adjunto e da Saúde.

Na conferência de imprensa de atualização de informação relativa à infeção pelo novo coronavírus em Portugal, António Lacerda Sales avançou que, entre os profissionais de saúde, estão também infetados com Covid-19 1.401 assistentes operacionais, 166 assistentes técnicos e 167 técnicos superiores de diagnostico e terapêutica.

O secretário de Estado destacou ainda que 4.108 profissionais de saúde recuperaram da doença desde o inicio da pandemia, significando "uma percentagem superior a 82% de recuperados".

Portugal contabiliza hoje mais quatro mortos relacionados com a covid-19 e 425 novos casos de infeção com o novo coronavírus, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).

Desde o início da pandemia, Portugal já registou 1.957 mortes e 74.029 casos de infeção, estando hoje ativos 24.188 casos, mais 184 do que no dia anterior.

A DGS indica que das quatro mortes registadas, três ocorreram na região Norte e uma em Lisboa e Vale do Tejo, onde também se verifica o maior número de infeções.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.