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Diretora-geral da Saúde desejou que o ano lectivo, com reabertura agendada para 10 de janeiro, "se abra com tranquilidade" e que as crianças "voltem ao seu ambiente escolar".
A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, garantiu esta sexta-feira que os máximos de casos de covid-19 registados nos últimos dias não colocam em causa os planos para a reabertura das escolas, agendada para 10 de janeiro, com o fim das duas semanas de contenção associadas ao período festivo do Natal e Ano Novo.
TIAGO PETINGA/LUSA
"Neste momento, não está em causa, de facto, o encerramento das escolas. Essa decisão será sempre muitíssimo bem ponderada e da competência do Conselho de Ministros", afirmou Graça Freitas à CNN Portugal, desejando que "o ano letivo se abra com tranquilidade, que as nossas crianças e jovens voltem ao seu ambiente escolar, à sua aprendizagem, à sua sociabilização".
"O Ministério da Educação tem programada a testagem da população adulta que vai tomar conta destas crianças. As crianças podem fazer testes, autotestes, se não for muito invasivo, se os pais o conseguirem fazer. Nós vamos sobretudo fazer esta testagem aos adultos."
O esclarecimento foi feito depois de esta sexta-feira o presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas, Filinto Lima,ter apontado à TSFnão afastar a possibilidade de o segundo período letivo ser retomado com aulas à distância. Já o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, afirmou à CNN Portugal que seria "incompreensível" um novo adiamento na abertura das escolas.
Covid-19. Graça Freitas garante que encerramento das escolas "não está em causa"
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