Miguel Albuquerque disse ser a "confirmação" que a estratégia seguida pela Madeira "estava correta": "De testagem à entrada e do controlo que fazemos em termos da saúde pública".
O presidente do Governo da Madeira, Miguel Albuquerque, manifestou-se hoje satisfeito por a região estar incluída no sistema de "corredores de viagens internacionais" do Reino Unido, sublinhando a importância do turismo inglês.
Miguel Albuquerque salientou que o facto de a Madeira não ter ficado excluída dos "corredores de viagens internacionais" com o Reino Unido confirma que a "estratégia" relativamente à pandemia da covid-19, nomeadamente o controlo e monitorização dos passageiros à entrada dos aeroportos, estava "correta".
"Isso, para nós, é uma grande satisfação porque o Reino Unido é um dos principais mercados emissores para a Madeira e é, para nós, importantíssimo ter este corredor turístico assegurado", disse, à margem de uma visita a uma exploração pecuária em São Vicente.
Miguel Albuquerque disse ainda ser a "confirmação" que a estratégia seguida pela Madeira "estava correta": "De testagem à entrada e do controlo que fazemos em termos da saúde pública".
O presidente do Governo Regional agradeceu, por isso, o empenho dos embaixadores do Reino Unido em Portugal e deste no Reino Unido, do Ministério dos Negócios Estrangeiros e do Turismo de Portugal.
A Madeira mantém o total de 92 casos de covid-19, com 90 recuperados e apenas dois ativos, indicou hoje o Instituto da Administração da Saúde (IASAÚDE).
O Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico deixou de desaconselhar as viagens para a Madeira e Açores, juntamente com uma série de outros países, mas continua a advertir contra as visitas a Portugal continental.
"Estes países foram avaliados como não apresentando mais um risco inaceitavelmente alto para os britânicos que viajam para o estrangeiro", refere o comunicado do Ministério, aludindo que os critérios incluem considerações sobre a saúde pública.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico mantinha desde meados de março um conselho contra "todas as viagens não essenciais em todo o mundo" devido à crise causada pelo novo coronavírus, embora continuem a circular aviões entre Portugal e o Reino Unido com serviços reduzidos.
Porém, hoje alterou este conselho para 33 países europeus, como Espanha, Alemanha, Bélgica ou Turquia, vários territórios ultramarinos britânicos e outros países como Austrália, Japão, Nova Zelândia ou Coreia do Sul.
A partir de 4 de julho, o conselho do Ministério contra todas as viagens internacionais não essenciais deixa de se aplicar à Madeira e Açores tendo em conta a avaliação atual dos riscos de infeção com o coronavírus.
Covid-19: Governo da Madeira satisfeito com decisão do Reino Unido
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Quando tratados como a Carta das Nações Unidas, as Convenções de Genebra ou a Convenção do Genocídio deixam de ser respeitados por atores centrais da comunidade internacional, abre-se a porta a uma perigosa normalização da violação da lei em cenários de conflito.
Governo perdeu tempo a inventar uma alternativa à situação de calamidade, prevista na Lei de Bases da Proteção Civil. Nos apoios à agricultura, impôs um limite de 10 mil euros que, não só é escasso, como é inferior ao que anteriores Governos PS aprovaram. Veremos como é feita a estabilização de solos.
"O cachecol é uma herança de família," contrapôs a advogada de Beatriz. "Quando o casamento terminou, os objetos sentimentais da família Sousa deveriam ter regressado à família."