Militares não terão, alegadamente, cumprido com normas impostas pela DGS.
A GNR abriu um inquérito para averiguar as circunstâncias em que ocorreram dois almoços festivos com militares do Comando Territorial do Porto, que terão originado um surto que já infetou mais de 30 elementos.
A propósito de notícias divulgadas hoje pela imprensa que indicam que dezenas de militares do Comando Territorial do Porto terão sido contaminados em dois almoços festivos, um dos quais com 70 pessoas, a GNR revela em comunicado que, à data de quinta-feira, tinham acusado positivo ao novo coronavírus 31 militares (já no domicílio) e 17 outros estavam em isolamento a aguardar resultado do teste.
A GNR esclarece que abriu um processo interno para averiguar as circunstâncias em que ocorriam estas iniciativas, mas garante que da situação "não resultou qualquer limitação ao cumprimento da missão" da Guarda Nacional Republicana, pois o efetivo daquela unidade é de 1.625 militares.
"As instalações em causa foram desinfetadas pela Unidade de Emergência, de Proteção e de Socorro (UEPS)", acrescenta.
A GNR diz que ainda mantém como prioridade "a prevenção da doença, a contenção da pandemia e a garantia da segurança de todos os militares da Guarda e dos cidadãos".
"Para além de garantir a distribuição de equipamento de proteção individual aos militares de todo o dispositivo, está implementado um plano de contingência, ao qual são frequentemente acrescentadas medidas complementares, que prevê o cumprimento escrupuloso das medidas de preservação sanitária e conduta social em vigor", acrescenta a nota da corporação.
O Jornal de Notícias revela hoje que dois almoços festivos, um dos quais juntou 70 militares para assinalar a despedida do coronel Jorge Ludovico Bolas da liderança do Comando Territorial do Porto, poderão estar na origem de um surto que já infetou com coronavírus dezenas de militares da GNR colocados no Quartel do Carmo.
Covid-19. GNR abre processo interno para averiguar almoços festivos que infetaram 31 militares do Porto
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