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A ministra da Cultura, Graça Fonseca, sublinhou que haverá "uma abertura progressiva" da atividade cultural, mas não adiantou qualquer calendário.
Promotores de espetáculos manifestaram hoje ao Governo "angústias e preocupações" sobre a paralisação da cultura por causa da covid-19, querem retomar a atividade, mas os eventos só "vão acontecer quando for permitido".
O primeiro-ministro, António Costa, recebeu hoje empresários e promotores dos maiores festivais de música, com a presença ainda das ministras da Saúde, Marta Temido, e da Cultura, Graça Fonseca, e do ministro da Economia, Pedro Siza Vieira.
No final da reunião, em declarações aos jornalistas, os promotores Álvaro Covões e Roberta Medina escusaram-se a dar mais detalhes de medidas propostas ao Governo e Graça Fonseca remeteu decisões para o final desta semana, depois da reunião do Conselho de Ministros.
Roberta Medina, que organiza o festival Rock in Rio, já adiado para 2021, agradeceu a abertura do Governo para ouvir as preocupações, enquanto Álvaro Covões, responsável pelo festival NOS Alive (em julho), apenas reconheceu que a abertura da atividade cultural por causa da pandemia da covid-19, terá de ser "progressiva e em segurança".
Questionado pela Lusa sobre a avaliação de prejuízos pela paragem forçada de atividade desde março, Álvaro Covões referiu apenas que são já cerca de 27 mil os espetáculos adiados ou cancelados.
A ministra da Cultura, Graça Fonseca, sublinhou aos jornalistas que será "uma abertura progressiva" da atividade cultural, mas não adiantou qualquer calendário.
O Governo tinha já anunciado que a retoma da atividade económica e social do país será faseada e progressiva, a partir de domingo, dia em que é levantado o estado de emergência.
Graça Fonseca escusou-se ainda dizer se há ou não condições para acontecerem os festivais de música e outros eventos culturais de verão, que contam habitualmente com milhares de espectadores.
"Ouvimos as preocupações de todos os promotores e quais são os grandes desafios que se colocam principalmente este verão pela situação epidemiológica que temos vivido", disse.
Na audiência estiveram presentes os empresários e promotores Álvaro Covões, Roberta Medina, Luís Montez, João Carvalho, Filipe Lopes e Jorge Lopes.
Vários festivais de música foram já adiados, entre os quais o Rock in Rio Lisboa, o Boom e o Festival Músicas do Mundo, todos para 2021, e o NOS Primavera Sound, transferido de junho para setembro.
Covid-19: Festivais “vão acontecer quando for permitido”, dizem promotores
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