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André Ventura defendeu que o País tem o dever "de não permitir que uma crise de saúde se torne numa crise de impunidade e de criminalidade".
O deputado únicoAndré Ventura, do Chega, manifestou, esta quinta-feira, reservas quanto à renovação do estado de emergência, criticando a ideia de libertação de reclusos e exigindo clareza nas restrições impostas.
"O Chega entende que um estado de emergência deve ser para controlar uma pandemia e não para gerar o pandemónio nas nossas cidades e nas nossas terras", declarou o deputado André Ventura, no debate parlamentar sobre a renovação do estado de emergência em Portugal.
André Ventura defendeu que o país tem o dever "de não permitir que uma crise de saúde se torne numa crise de impunidade e de criminalidade" e por isso, acrescentou, "o Chega não vai votar a favor deste estado de emergência porque emergência é para controlar o caos e não para aumentar o caos nas nossas ruas".
O deputado começou por dizer que os poderes que o primeiro-ministro precisa "devem ser reforçados" e lembrou que o seu partido foi o primeiro a pedir o estado de emergência e o encerramento de fronteiras.
No entanto, o deputado único do Chega considerou que o que o país precisa de clareza sobre as restrições e poderes de que as autoridades dispõem para fiscalizar os abusos ao estado de emergência e criticou o facto de muitos portugueses estarem confinados em casa sem circular existindo "aeroportos abertos sem qualquer controlo sanitário" onde chegam pessoas "oriundas de países onde a pandemia é fortíssima".
"O que o Chega nunca vai aceitar e não poderá aceitar é a libertação de presos das nossas cadeias, por muito que nos digam que são medidas pedidas pela ONU [Organização das Nações Unidas], medidas de humanidade", reforçou.
Covid-19: Chega rejeita "pandemónio" e garante "não aceitar a libertação de presos"
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