A instituição explica que, após o surgimento do segundo caso positivo, foram realizados testes a todas as colaboradoras, que revelaram um número maior de casos assintomáticos, mas positivos.
A creche e ensino pré-escolar da Santa Casa da Misericórdia da Mealhada vão estar encerradas até ao dia 21 de novembro por decisão da autoridade de saúde devido a dois casos positivos da covid-19, anunciou hoje a instituição.
Segundo um comunicado da Misericórdia da Mealhada, no distrito de Aveiro, as duas valências reabrem no dia 23 de novembro (segunda-feira).
"No dia 5 de novembro, devido à deteção de um caso de covid-19 positivo de uma colaboradora, a Santa Casa da Misericórdia da Mealhada viu-se forçada a encerrar duas das salas da Casa da Criança, a sala 1 ano A e a 2 anos A", refere a nota, publicada nas redes sociais.
A instituição explica que, após o surgimento do segundo caso positivo, foram realizados testes, por método de zaragatoa, a todas as colaboradoras, por determinação da autoridade de saúde, que revelaram um número maior de casos assintomáticos, mas positivos à covid-19.
Desta forma, e por indicação da Delegada de Saúde concelhia, as respostas de Creches e ensino Pré-escolar da instituição foram encerradas.
A Santa Casa da Misericórdia da Mealhada "lamenta profundamente o incómodo que esta decisão possa causar às famílias dos seus utentes, mas, mais do que nunca, a prioridade é proteger a nossa comunidade - crianças, famílias e colaboradores - e diminuir ao máximo os riscos de contágio".
Fonte do gabinete de comunicação adiantou à agência Lusa que a instituição aguarda os resultados de mais testes, entretanto realizados, para saber se existem mais casos positivos.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.
Não podemos ficar reféns do discurso, hoje crescente, segundo o qual quem se diz vítima merece mais crédito do que aquele que é suspeito.
Os problemas do sistema educativo português são conhecidos, inclusive por leigos. Não há como não saber. Basta ser pai ou mãe, aluno ou ex-aluno.
