A Câmara Municipal de Arouca tem três dos seus 183 funcionários infetados com covid-19, revelou hoje fonte dessa autarquia.
A Câmara Municipal de Arouca tem três dos seus 183 funcionários infetados com covid-19, revelou hoje fonte dessa autarquia do distrito de Aveiro, que se mantém em atividade normal após o devido rastreio ao pessoal.
Um dos trabalhadores doentes também é bombeiro voluntário e integra o grupo de nove operacionais ausentes da corporação local devido a infeção pelo vírus SARS-CoV-2, tendo sido diagnosticado durante o seu período de férias. Como esse profissional "não tinha contactado com colegas da câmara na quinzena anterior", o seu caso só implicou o isolamento profilático de bombeiros e familiares.
Quanto aos outros dois contaminados que prestam serviço no município, "nenhum exercia funções de atendimento ao público" e ambos vinham trabalhando em circunstâncias algo isoladas, pelo que só 18 dos seus colegas laborais foram sujeitos a exame médico, tendo aguardado o devido resultado em isolamento domiciliário.
Entre as pessoas testadas, 16 foram então dadas como saudáveis e já regressaram ao trabalho. Duas encontram-se ainda a aguardar resultados, pelo que se mantêm sob vigilância e em isolamento profilático, "como determinado pela autoridade de saúde".
Em declarações à Lusa, a presidente da autarquia, Margarida Belém, afirma que, no total, o que está em causa atualmente no quadro de pessoal da câmara é assim "um grupo restrito de três doentes e duas pessoas a aguardar resutlados".
A autarca socialista realça que, "dos três casos de covid-19 registados entre os funcionários da câmara, um desempenha funções como bombeiro e testou positivo aquando dos testes realizados a toda a corporação [no final de agosto] e quando estava de férias", enquanto os outros dois foram "diagnosticados muito precocemente, aquando de uma situação de rastreio a pessoas suas conhecidas, pelo que todas as medidas necessárias para mitigar o risco de contágio foram adotadas de forma pronta e célere".
Com mais doentes está o Lar de Santa Cruz de Alvarenga, onde o balanço atual é de 76 infetados entre utentes e funcionários.
Pelo município de 330 quilómetros quadrados e 22.400 habitantes há ainda outros agregados contaminados pelo SARS-CoV-2, mas esses casos surgiram em contexto familiar e distribuem-se por diferentes localidades.
O balanço global da situação epidemiológica local era, esta manhã, de 213 casos de infeção ativa no território, o que contribui para um acumulado de 282 doentes e sete óbitos desde o início da pandemia em março. Recuperados estão, por sua vez, 62 cidadãos.
O novo coronavírus responsável pela presente pandemia de covid-19 foi detetado na China em dezembro de 2019 e já infetou mais de 28,2 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais pelo menos 910.300 morreram.
Em Portugal, onde os primeiros casos confirmados se registaram a 2 de março, o último balanço da Direção-Geral da Saúde (DGS) indicava 1.855 óbitos entre um acumulado de 62.813 infeções confirmadas.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
