O primeiro-ministro acredita que com antecipação o Governo vai conseguir poupar 40 milhões de euros em juros
O primeiro-ministro afirmou esta terça-feira que a antecipação pelo Governo do pagamento de duas 'tranches' ao Fundo Monetário Internacional (FMI) permitirá uma poupança de 40 milhões de euros em juros e uma "redução sustentada" da dívida.
António Costa assumiu esta posição no discurso que encerrou as Jornadas Parlamentares do PS, que se iniciaram no domingo no distrito da Guarda. "Estamos a ter resultados na trajectória definida para uma redução sustentada da dívida a partir do próximo ano e tivemos hoje mais uma boa notícia", declarou o líder dos socialistas.
António Costa afirmou então que, "ao contrário do que alguns precipitadamente anunciaram, o Governo não necessitou de adiar o pagamento das 'tranches' do empréstimo ao FMI".
"Pelo contrário, foi hoje antecipado o pagamento de duas 'tranches' de empréstimo ao FMI. Uma antecipação no total de dois mil milhões de euros, que se traduzirá em 2017 e em 2018 numa redução de 40 milhões de euros nos juros a pagar", apontou o primeiro-ministro.
António Costa rematou que "é esse o caminho do Governo e essa trajectória que se está a prosseguir".
Costa estima que vai poupar com pagamentos antecipados ao FMI
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