A câmara de Vieira do Minho vai aplicar isenções do pagamento de água, saneamento, e resíduos a empresas, comércio e serviços.
A câmara de Vieira do Minho vai aplicar isenções do pagamento de água, saneamento, e resíduos a empresas, comércio e serviços, no âmbito de um "conjunto de medidas" de reação às consequências da covid-19, anunciou hoje aquela autarquia.
Em comunicado, aquela autarquia do distrito de Braga explica que as medidas terão "caráter económico e social" e estão "inseridas no plano de reação municipal", pretendendo "diminuir os impactos negativos" desta crise nas famílias, empresas e instituições.
"As empresas, o comércio, os serviços e outros que suspenderam a sua atividade em virtude da declaração do estado de emergência ficarão isentas do pagamento da fatura de água, saneamento e resíduos. Neste caso, as empresas deverão contactar os serviços municipais para requerer a isenção do pagamento", lê-se.
Segundo a câmara, a medida de isentar o pagamento da fatura da água, saneamento e resíduos "também se aplica às instituições particulares de solidariedade social, durante este período".
Também para os consumidores domésticos, que, salienta a autarquia, "neste período de confinamento se viram obrigados a permanecer em casa, o município vai aplicar uma redução de 50% no valor da fatura de água, saneamento e resíduos".
A autarquia aponta ainda que estas medidas traduzem um "desconto com impacto significativo nas contas municipais", uma vez que as empresas Águas do Norte S.A e a Braval - Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos S.A continuam a cobrar ao município pela prestação destes serviços.
Em Portugal, segundo o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde, registam-se 567 mortos, mais 32 do que na segunda-feira (+6%), e 17.448 casos de infeção confirmados, o que representa um aumento de 514 (+3%).
Dos infetados, 1.227 estão internados, 218 dos quais em unidades de cuidados intensivos, e há 347 doentes que já recuperaram.
Portugal, onde os primeiros casos confirmados foram registados no dia 02 de março, encontra-se em estado de emergência desde 19 de março e até ao final do dia 17 de abril.
Como país, enquanto não formos eficientes e articulados nesta missão, por muito que se reforcem condições de tratamento continuaremos a lamentar-nos pela “elevada prevalência de perturbações psicológicas no nosso país”.
Ao fracasso da extrema-esquerda militar juntou-se a derrota de muita direita que queria ilegalizar o PCP. Afinal, nessa altura, os extremismos à esquerda e à direita não eram iguais. Ainda hoje não são, por muito que alguns o proclamem.
Cuidar da saúde começa por voltar a dar ao corpo aquilo para que ele foi feito: mover-se.
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