Sábado – Pense por si

Consultora ligada a grupo Espírito Santo paga para não ir a tribunal

António Vilela 01 de fevereiro de 2017 às 17:00

A Esger, ligada ao universo Espírito Santo e visada no processo Furacão, não vão sequer a julgamento. Nem os seus dirigentes. O Ministério Pùblico aceitou um acordo: se pagarem os valores em falta, livram-se do banco dos réus

Os documentos do debate instrutório, a que a SÁBADO teve acesso, não deixam dúvidas: vários dirigentes da Esger, uma consultora que promoveu esquemas de fraude fiscal, e a própria consultora, acordaram com o Ministério Público o pagamento de valores elevados. Em troca, o MP promoveu a suspensão provisória do processo, não levando a julgamento os visados - que em alguns casos estavam acusados de dezenas de crimes. 

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