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Combate ao fogo em Ponte de Barca reforçado com meios aéreos espanhóis

Lusa 28 de julho de 2025 às 14:47
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O incêndio "tem duas frentes ativas", uma junto à localidade de Froufe e outro junto à de Ermida, e não constitui "qualquer tipo de perigo para a população".

O combate ao fogo que deflagrou no sábado em Ponte da Barca e lavra no Parque Nacional da Peneda-Gerês foi hoje reforçado com quatro meios aéreos espanhóis, anunciou a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

Num balanço pelas 12:00 na sede da ANEPC, em Oeiras, Lisboa, um dos adjuntos do organismo precisou que o fogo está a ser combatido por "cerca de 85 veículos, 269 operacionais, 13 meios aéreos, quatro deles meios aéreos espanhóis [...] em apoio à região Norte".

Segundo Carlos Pereira, o incêndio "tem duas frentes ativas", uma junto à localidade de Froufe e outro junto à de Ermida, e "neste momento" não constitui "qualquer tipo de perigo para a população".

"Neste momento, não há populações afetadas. Não houve necessidade de evacuar nenhuma habitação, nenhuma população, ou nenhuma aldeia em geral", frisou.

Segundo o 'site' da ANEPC, o incêndio começou às 21:47 de sábado, no Lindoso, Ponte da Barca, distrito de Viana do Castelo.

Questionado hoje sobre o que pode explicar que o fogo tenha deflagrado durante a noite, o adjunto da ANEPC sublinhou que "é uma situação que as autoridades competentes, nomeadamente a GNR", estão no local a avaliar.

Em resposta à Lusa, Carlos Pereira reconheceu ainda que há um meio aéreo habitualmente estacionado no Alto Minho que está inoperacional.

"O único meio aéreo que está 'inop' [inoperacional] era o segundo meio aéreo que estava em Arcos de Valdevez, que está em Portalegre, mas está 'inop', não está a operar. Sendo em Portalegre ou em Arcos de Valdevez, continuava inoperacional", disse.

O responsável acrescentou que a ANEPC desconhece o porquê de estar inoperacional, ressalvando que a Força Aérea comunicou que se trata de "problemas técnicos".

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