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"Houve demasiada politização desde o início, até a nível operacional", assinala Paulo Nogueira, de Figueiró dos Vinhos.
O comandante dos bombeiros de Castanheira de Pera disse hoje que seis meses após o incêndio de Pedrógão Grande não há nada que possa apagar aquilo que se viveu nem a perda do elemento da sua corporação, Gonçalo Conceição.
"Seis meses após o incêndio, por mais que o tempo passe, não há nada que apague da memória aquilo que se viveu e a perda do Gonçalo Conceição", afirmou à agência Lusa José Domingues (na imagem).
O comandante da corporação dos voluntários de Castanheira de Pera sublinha que, por mais tempo que passe, "as coisas são muito difíceis".
Quanto à constituição como arguidos, no âmbito da investigação ao incêndio de Pedrógão Grande, de Mário Cerol, o número dois do Comando de Operações de Socorro de Leiria, e de Augusto Arnaut, comandante dos bombeiros de Pedrógão Grande, disse esperar que se trate apenas de "uma situação protocolar".
"Estamos com as mentes descansadas sobre o que fizemos. Estou solidário com eles", sustentou.
José Domingues entende que deve ser colocada "uma pedra sobre o assunto", independentemente de algumas pressões que possam existir.
"Se alguma coisa acontecer a qualquer um deles e espero que não, temos que demonstrar que estamos vivos e que sabemos aquilo que queremos", frisou.
O comandante de Castanheira de Pera realça que não há ninguém perfeito: " São coisas que quem de direito tem que saber avaliar".
Já o seu homólogo de Figueiró dos Vinhos disse sobre o incêndio que os bombeiros se limitaram a fazer o seu trabalho.
Paulo Nogueira realçou que o trabalho dos bombeiros continua a ser o mesmo, ou seja, socorrer pessoas e bens da mesma forma: "O nosso trabalho é esse".
Adiantou ainda que, apesar da tragédia que se viveu, está céptico de que as coisas sofram grandes alterações no futuro.
"Houve demasiada politização desde o início, até a nível operacional. Eu falo como bombeiro, que não tenho quem me defenda. A ANPC é um órgão estatal. Os bombeiros, infelizmente e se calhar por culpa própria, não têm um comando próprio. E, aí, o Estado faz o que quer e o que entende. Política em cima disto vai ser a mesma coisa", concluiu.
Comandantes dos Bombeiros: "Nada pode apagar aquilo que se viveu"
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