"Porque não abandono o barco a meio da viagem e porque entendo que continuo a reunir as condições de confiança que os militantes me atribuíram, serei novamente candidato à presidência do Chega", indicou André Ventura, desafiando os críticos a entrarem na corrida e apresentarem candidaturas.
O Chega vai marcar uma nova convenção nacional na sequência de o Tribunal Constitucional ter invalidado a convocatória da última reunião magna, e André Ventura será recandidato à presidência do partido.
António Pedro Santos/LUSA_EPA
Em conferência de imprensa na sede nacional do Chega, em Lisboa, o presidente do partido anunciou que a Direção Nacional "decidiu por unanimidade iniciar os procedimentos necessários para a realização do sexto congresso".
"Porque não abandono o barco a meio da viagem e porque entendo que continuo a reunir as condições de confiança que os militantes me atribuíram, serei novamente candidato à presidência do Chega", indicou André Ventura, desafiando os críticos a entrarem na corrida e apresentarem candidaturas.
O líder do Chega assinalou que este será a sexta reunião magna do Chega em cinco anos, na sequência de decisões do Tribunal Constitucional (TC).
Ventura deixou duras críticas à atuação dos juízes do Tribunal Constitucional, que acusou de "má fé" e de serem uma "força de bloqueio" e falou também em "perseguição" e tentativa de "ilegalização na secretaria".
"Nunca um partido político foi tão perseguido em tribunal desde o 25 de Abril, e não podemos acreditar que juízes nomeados pelo PS e pelo PSD promovam uma asfixia permanente e uma ilegalização encapotada do seu oponente", acusou.
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