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"Não é não" é das mais repetidas palavras de ordem, no protesto organizado por um grupo espontâneo de sete mulheres, a que se juntaram cerca de 140 associações e coletivos.
Várias centenas de pessoas manifestaram-se hoje em frente à Assembleia da República, em Lisboa, gritando "Violação não tem perdão", numa alusão ao caso da jovem menor violentada por três 'influencers', em Loures, que não ficaram detidos.
FILIPE AMORIM/LUSA
"Não é não" é outra das mais repetidas palavras de ordem, no protesto organizado por um grupo espontâneo de sete mulheres, a que se juntaram cerca de 140 associações e coletivos, e que começou cerca das 15:00.
Representantes do Bloco de Esquerda, Livre e PAN marcaram presença na concentração e, em declarações aos jornalistas, defenderam que a violação deve passar a ser um crime público, e que as platafomas multinacionais, gestoras das redes sociais, devem ser resposnabilizadas legalmente pela partilha de imagens e vídeos de crimes sexuais.
Duas manifestações realizam-se hoje, em Lisboa e no Funchal, para demonstrar indignação pela alegada violação de uma jovem de 16 anos, em Loures, por três 'influencers'.
Com o lema "Violação Não se Filma, Condena-se", os manifestantes exigem que se faça justiça no caso dos três 'influencers' que, alegadamente, se filmaram a violar uma menor de 16 anos em Loures e divulgaram o vídeo nas redes sociais.
Os três suspeitos, entre os 17 e 19 anos, foram detidos pela Polícia Judiciária, mas libertados pelo tribunal, tendo ficado sujeitos a apresentações periódicas e proibição de contactos com a vítima.
A vítima quis conhecer os seus ídolos do TikTok, mas o encontro acabou numa arrecadação de um prédio com uma alegada violação filmada e divulgada nas plataformas.
Os protestos realizam-se em Lisboa em frente à Assembleia da República e no Funchal junto à Assembleia Legislativa da Madeira.
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