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As temperaturas vão subir até aos 30 graus Celsius entre domingo e quarta-feira no interior do país, devendo o risco de incêndio voltar a aumentar já a partir de sábado.
A Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) alertou a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) para a necessidade de "reforçar o estado de alerta e os meios para o combate a incêndios florestais", devido ao esperado aumento das temperaturas.
"A posição da LBP, tomada pela segunda vez desde o início do mês, baseia-se na previsão das alterações meteorológicas para os próximos dias, com aumento das temperaturas e correspondente acréscimo de risco grave de incêndio", refere em comunicado.
A LBP salienta que está a "renovar os alertas feitos no princípio do mês" para que se disponha de um maior número de meios de socorro e combate, a nível humano e material, de modo a que seja possível "diminuir os riscos e lutar pela salvaguarda de pessoas e bens".
As temperaturas vão subir até aos 30 graus Celsius entre domingo e quarta-feira no interior do país, devendo o risco de incêndio voltar a aumentar já a partir de sábado, informou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
De acordo com o aviso divulgado, prevê-se uma subida da temperatura do ar para valores máximos entre 25 e 30 graus Celsius e humidades relativas do ar inferiores a 40% no período da tarde nas regiões do interior, até 25 de Outubro.
As centenas de incêndios que deflagraram no domingo, o pior dia de fogos do ano segundo as autoridades, provocaram 44 mortos e cerca de 70 feridos, mais de uma dezena dos quais graves.
Os fogos obrigaram a evacuar localidades, a realojar as populações e a cortar o trânsito em dezenas de estradas, sobretudo nas regiões Norte e Centro.
Esta é a segunda situação mais grave de incêndios com mortos em Portugal, depois de Pedrógão Grande, em Junho deste ano, em que um fogo alastrou a outros municípios e provocou, segundo a contabilização oficial, 64 mortos e mais de 250 feridos. Registou-se ainda a morte de uma mulher que foi atropelada quando fugia deste fogo.
Bombeiros pedem reforço do alerta e dos meios com subida das temperaturas
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.